
Estudo à 12 anos, e já me passou pela cabeça como me livrar desta rotina (e quando digo rotina tamém me posso referir a um emprego onde se passa sempre o mesmo). Pensamento que me leva a louvar a vida de alguns, que muitos dizem não valer nada. Vida simples, que ganhando uns tostões aqui e ali servem-nos para ir cada vez mais longe, e partir à descoberta do Mundo.
Viajar é então uma das melhores (senão a melhor) coisa que se pode fazer neste Mundo, pois o Mundo não se limita a Portugal, ou mesmo Lisboa!
Fomos nós, portugueses, que outrora nos fizemos ao Mundo, descobrimos terras e continentes, sendo nós próprios quem mais contribuiu para os descobrimentos. Sinto-me português ao dizer, porquê pensar que a natureza das Berlengas é das melhores, porquê pensar que Lloret é das melhores noites do Mundo, porquê pensar isto, se sei que com apenas 18 anos ainda muito há por descobrir?
Partir à descoberta, conhecer o máximo número de gente e lugares, idiomas e culturas, alargar a minha cultura e a minha filosofia, é sem dúvida algo gratificante...
Foi do nada,
Que pensei no meu caso
E me deu uma tara,
Vou então à descoberta do acaso.
Céu limpo,
Brisa suave
E temperatura amena,
Vou de alma serena,
Por esse ar fino
Com liberdade de ave.
Pego nos meus tostões
E sigo por esse estrada,
Conhecendo milhões
Ao longo desta caminhada,
Chegando à terra
Onde ninguém me espera,
Nem sonham minha chegada!
Hei-de chegar lá ao fundo
E vou correndo cada cidade,
À conquista da Humanidade...
À conquista do Mundo,...
Não sonho razão que me faça parar,
Tudo o que quero é atravessar este mar
E abraçar esta terra que me faz amar!
Vou além do horizonte,
Por esses verdes campos,
Procurando por panos
Atrás desse monte.
Vou olhando para trás,
E faz-me avançar
Tudo o que já corri,
Alargo a minha mente
E estudo o que esta gente faz,
Já muita coisa conheci...
E ainda muita gente
Que pensei no meu caso
E me deu uma tara,
Vou então à descoberta do acaso.
Céu limpo,
Brisa suave
E temperatura amena,
Vou de alma serena,
Por esse ar fino
Com liberdade de ave.
Pego nos meus tostões
E sigo por esse estrada,
Conhecendo milhões
Ao longo desta caminhada,
Chegando à terra
Onde ninguém me espera,
Nem sonham minha chegada!
Hei-de chegar lá ao fundo
E vou correndo cada cidade,
À conquista da Humanidade...
À conquista do Mundo,...
Não sonho razão que me faça parar,
Tudo o que quero é atravessar este mar
E abraçar esta terra que me faz amar!
Vou além do horizonte,
Por esses verdes campos,
Procurando por panos
Atrás desse monte.
Vou olhando para trás,
E faz-me avançar
Tudo o que já corri,
Alargo a minha mente
E estudo o que esta gente faz,
Já muita coisa conheci...
E ainda muita gente
Me falta abraçar!
ps: resta dizer que apenas uma música portuguesa foi capaz de me inspirar para um poema deste género.
3 comentários:
grande texto .. escrito com consciencia e quase sendo um auto retrato da tua pessoa !
devemos dar valor a vida.. pq a vida é q nos dá a ramboia..!
da lhe zeeccasss
axo k sim k tamos smp a aprender, e tu com 18 anos nem consegues imaginar kek inda falta tu conheceres
fika bem puto[]
oh puto mas pakek serve isto exactamente?!?! lololol continuo a dizer k so dizes gayzices :P mas pronto eu comento pa nao ficares chateado XD
Pa eu com 18 ja muita cena tu ek és pato e nao sais d casa pa descobrir o mundo :P lolol
va abraço e n comento mais estas paneleirices :P lolol
Ass: o Capitalista
Enviar um comentário